Olá, Boa tarde!
Dia 29/03/11 fui a mais um dia de pré natal.
A Dr. tinha pedido alguns exames de sangue e de urina, e o ultra-som os de sangue tudo,ok.
o ultra deu tudo bem, meu bebe no dia 25/03 pesava 1kg e 500 gramas, e minha placenta ja mudou do grau 0 para o I.
Mas o de urina deu infecção Escherichia coli , que é uma bacteria, agora tô tomando por 10 dias de 6/6 horas, cefalexina de 500 mg.
Uma boa porcentagem de partos prematuros, e em função de infecções de urina, a Drª achou bom já previnir e receitou 4 ampolas, de Celestone Soluspan para amadurecer o pulmão do bebê, 2 tomei ontem, e mais 2 hoje.
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Infecção urinária durante a gravidez
Bactérias que vivem no corpo são responsáveis pela infecção mais recorrente nas grávidas
A infecção bacteriana mais comum na gestação é a urinária. Atinge de 10% a 12% das grávidas e precisa ser tratada rapidamente. “Há risco para a vida da mãe e do bebê e também de parto prematuro”, afirma o obstetra e ginecologista Marcelo Corrêa da Costa. O problema é comum porque o próprio corpo da mulher abriga centenas de milhares de colônias da bactéria causadora da infecção. A Escherichia colimora na vagina. Se ela fica apenas por ali, não há com o que se preocupar. Passa a incomodar quando sobe pela uretra, chega à bexiga e não é eliminada toda vez que a mulher vai ao banheiro. Pode acontecer porque os hormônios da gravidez relaxam os músculos da uretra, fazendo com que o fluxo da urina dos rins para a bexiga fique mais lento. E também por conta do crescimento do útero, que comprime o canal da uretra, dificultando a eliminação da urina.
Ao “estacionar” na bexiga, a colônia de bactérias irrita o local, provocando a infecção ou cistite. “Os principais sintomas são ardência e dor ao urinar, além de urgência e frequência aumentada para ir ao banheiro”, alerta o ginecologista Vicente Bagnoli. As bactérias também podem irritar o útero. “Ele começa a se contrair, contrair, levando ao trabalho de parto prematuro”, diz Corrêa da Costa. Se os bichinhos chegam aos rins, a infecção, chamada de pielonefrite, oferece outro risco. Pode prejudicar o funcionamento do órgão até a sua paralisação. Os principais sintomas são febre, calafrios, dor lombar, náusea e vômito. O tratamento para esses casos é feito com antibióticos que não oferecem risco ao feto. Para Bagnoli, toda grávida deve fazer exame de urina tipo 1 (que verifica a presença das bactérias) a cada dois ou três meses.
Muita água
Apesar dos pedidos de atenção aos principais sintomas causados pela doença, existe um tipo de infecção urinária que não provoca sintomas aparentes. É a chamada de bacteriúria assintomática. Segundo Vicente Bagnoli, cerca de 30% desses casos podem virar cistite e em 50%, pielonefrite. Deve ser tratada assim que for percebida, mas dá para preveni-la. Beber muito líquido faz o xixi ficar mais “ágil”. Além disso, procure urinar depois das relações sexuais.
Ao “estacionar” na bexiga, a colônia de bactérias irrita o local, provocando a infecção ou cistite. “Os principais sintomas são ardência e dor ao urinar, além de urgência e frequência aumentada para ir ao banheiro”, alerta o ginecologista Vicente Bagnoli. As bactérias também podem irritar o útero. “Ele começa a se contrair, contrair, levando ao trabalho de parto prematuro”, diz Corrêa da Costa. Se os bichinhos chegam aos rins, a infecção, chamada de pielonefrite, oferece outro risco. Pode prejudicar o funcionamento do órgão até a sua paralisação. Os principais sintomas são febre, calafrios, dor lombar, náusea e vômito. O tratamento para esses casos é feito com antibióticos que não oferecem risco ao feto. Para Bagnoli, toda grávida deve fazer exame de urina tipo 1 (que verifica a presença das bactérias) a cada dois ou três meses.
Muita água
Apesar dos pedidos de atenção aos principais sintomas causados pela doença, existe um tipo de infecção urinária que não provoca sintomas aparentes. É a chamada de bacteriúria assintomática. Segundo Vicente Bagnoli, cerca de 30% desses casos podem virar cistite e em 50%, pielonefrite. Deve ser tratada assim que for percebida, mas dá para preveni-la. Beber muito líquido faz o xixi ficar mais “ágil”. Além disso, procure urinar depois das relações sexuais.
Patrícia Cerqueira
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